Não Espere! Busque!

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Não Espere!  Busque!

Início de ano. Renovam-se as forças e a esperança de um ano melhor. Cresce a vontade de mudar algumas coisas. E, isso é bem positivo!

Então, o que você espera deste novo ano? Um novo trabalho? Iniciar a faculdade, ou talvez, fazer aquela tão sonhada pós-graduação?

A minha sugestão é não espere. Busque!

Não fique aí parado, esperando que algo diferente aconteça. Parta para a ação. Ficar estático, à espera de um acontecimento novo, não irá ajudar a realizar os seus sonhos.

Uma atitude por menor que seja, gera um resultado, um retorno.

Motive-se! O nome já diz, MO-TI-VA-ÇÃO. Motivo para a ação. Uma ação, (atitude), se torna motivo para uma nova ação e, assim, sucessivamente, se sentirá muito mais ativo, produtivo e capaz.

Pense nos ganhos que terá assim que atingir uma meta. Ela será motivação para alcançar objetivos maiores. Iniciando a faculdade, posso então, tornar-me estagiário da área que tanto desejo; interagindo com as pessoas ao meu redor, posso dizer quem sou e, talvez, encontrar novas oportunidades. O importante é não ficar parado.

Pense, planeje e parta para a ação! Busque! Só assim, conseguirá mudar a sua realidade.

Eliane Orte – Psicóloga e Orientadora Profissional e de Carreira


Autoestima afeta atuação no mercado de trabalho

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autoestima

A autoestima é fator crítico para o sucesso profissional e de vida. Alguns já nascem com ela bem abastecida, outros têm um trabalho árduo para desenvolvê-la. Mas o fato é que todos precisam cultivá-la, em um processo contínuo.

Vale ressaltar que autoestima e arrogância não são sinônimos. Enquanto a arrogância cega, porque o egocentrismo impede o reconhecimento do outro, a chave da autoestima é o brilho do autoconhecimento. 

É preciso refletir, observar, comparar, para obter um diagnóstico fidedigno que permita ao indivíduo conhecer seus limites, desenvolver os pontos fracos e, principalmente, colocar a maior parte de sua energia na potencialização de seus pontos fortes.

A busca do balanceamento entre o reconhecimento da pequenez de nossa existência frente ao universo e, ao mesmo tempo, da importância relativa de nossa existência por sermos únicos pode ser a chave da felicidade e do sucesso. 

O senso comum diz que ninguém é insubstituível. No entanto, essa verdade é relativa. Podemos ser facilmente substituídos em tarefas, atividades e, obviamente, em nossas funções no mercado de trabalho. 

Mas é preciso lembrar que numa visão mais holística, quem de sã consciência pode dizer que um pai, uma mãe, um irmão ou um amigo pode ser plenamente substituído por outro ser humano?

Ao sermos descartados de uma função ou de uma empresa, como no jogo, é preciso lembrar que eventualmente nossa ‘peça não se encaixava naquele espaço’. Mas com uma boa dose de auto-conhecimento não será difícil saber reconhecer onde nossa peça está sendo requisitada. 

Obviamente a vida é viva, o mercado de trabalho está em constante evolução, e não podemos nos acomodar em nossa zona de conforto, crendo que o universo conspirará a nosso favor. É preciso sempre fazer a nossa parte, até porque, se somos únicos, ninguém poderá fazer por nós. Se a auto-superação é o principal alimento de nossa auto-estima, é preciso que a evolução e o auto-desenvolvimento sejam os companheiros indispensáveis dessa jornada evolutiva. 

Somos únicos sim, somos imprescindíveis sim, nossa peça pode até estar melhor posicionada no jogo, é verdade, mas esse fato sempre dependerá do ângulo de observação. Assim, quando alguém quiser se descartar de você dizendo que ninguém é insubstituível, lembre-se que você é sim… mas tanto nas potencialidades como nas fragilidades! 

O jogo da vida é complexo, mas é preciso ter em mente que não há jogadores reservas, nenhum de nós pode ser prescindido. 

Publicado em: Meu Primeiro Emprego / Texto original: O Estado de São Paulo